Ter filhos
devolveu-me a sensação de euforia que só sentia quando saía à noite furando o apertadíssimo controlo a que o meu pai me sujeitava (pai, pai...).
No dia em que o meu entusiasmo atinge píncaros há muito tempo esquecidos, sinto-me mesmo muito parvinha, e isso é visível, ora reparem neste diálogo:
(no msn)
Eu: "É HOJE! É HOJE! É HOJE! É HOJE! É HOJE! É HOJE! É HOJE! É HOJE! É HOJE! É HOJE! É HOJE! É HOJE!"
Cunhada: (silêncio)
Eu: "Então, nao estás nem levemente histérica?"
Cunhada: "Não!
Eu: "Como é que isso é possível?"
Cunhada: "Não sou mãe, sou solteira, tenho mais disponibilidade para concertos e assim"
E eu rio-me que nem uma perdida.
No dia em que o meu entusiasmo atinge píncaros há muito tempo esquecidos, sinto-me mesmo muito parvinha, e isso é visível, ora reparem neste diálogo:
(no msn)
Eu: "É HOJE! É HOJE! É HOJE! É HOJE! É HOJE! É HOJE! É HOJE! É HOJE! É HOJE! É HOJE! É HOJE! É HOJE!"
Cunhada: (silêncio)
Eu: "Então, nao estás nem levemente histérica?"
Cunhada: "Não!
Eu: "Como é que isso é possível?"
Cunhada: "Não sou mãe, sou solteira, tenho mais disponibilidade para concertos e assim"
E eu rio-me que nem uma perdida.
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